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27 de outubro de 2017

Aparador ou buffet, qual devo escolher? 16 dicas!

Muito mais que objetos de decoração, aparadores e buffets são móveis que podem agregar agilidade e praticidade aos serviços domésticos. Você sabe quais são as diferenças entre eles? Conhecendo as especificidades de cada um, fica mais fácil escolher qual é o mais adequado para compor seu espaço!


Aparador Bossa, criação exclusiva Alessandra Delgado Design


1. Normalmente, chamamos peças que não têm espaço fechado de ‘aparador’. Eles são abertos na parte de baixo. Já o buffet tem espaço fechado e, inclusive tem portas e gavetas. Porém, ambos servem como aparador, afinal, servem para ‘aparar’ algo, para dar suporte.



2. Um bom buffet deve ter um bom espaço interno, além de gavetas e prateleiras (mas não muitas), que facilitem a organização de peças menores: acessórios como copos e talheres. Também deve acomodar guardanapos ou um jogo americano, por exemplo. Pense em uma divisão que facilite deixar peças que você pode precisar para o serviço de jantar, almoço ou até mesmo uma festa. Para quem não tem armários próximos, ele é um coringa. O buffet deve estar posicionado perto da mesa de jantar para servir, a fim de evitar idas e vindas à cozinha.  


Buffet Etto, criação exclusiva Alessandra Delgado Design




3. Muitos clientes perguntam sobre o espaço que as peças vão ocupar. São dúvidas do tipo: é melhor porta de correr ou porta deslizante? Também ficam em dúvida sobre a composição com a mesa de jantar, para que se tenha um conjunto legal.

4. Normalmente, quem procura um buffet ou aparador precisa de espaço para guardar acessórios. Ou seja: é mais pela necessidade do que pela diferença estética que pode agregar ao visual da sala. Por isso, os clientes acabam buscando pelo aparador ou algo mais leve, e pelo buffet, que é um coringa na falta de armários, um bom conforto para quem gosta de receber em casa.

5. Ao comprar tanto um buffet como um aparador, informe-se sobre a qualidade da ferragem, o tipo de material utilizado na confecção da peça. Em geral, é utilizado o MDF, o que é muito legal – normalmente, opções de laminado em madeira, pintado ou laqueado.

6. Atenção à qualidade do acabamento: se for em madeira, a laminação deve ser feita no processo correto para a lâmina não rachar. Se for comprar na marcenaria, pergunte sobre a técnica utilizada. O verniz ou a laca devem ser mais resistentes a risco e água.

Buffet Lina, de nogueira, com quadro da Galerize. Design de Alessandra Delgado. Foto: Felipe Gombossy 

7. Aposte em uma profundidade não muito grande. Atenção ao espaço entre buffet e mesa, para não atrapalhar quando alguém se sentar próximo. Pense em um espaço de porta que não fique muito avançado quando estiver aberta.

8. O tamanho do buffet varia de acordo com o espaço disponível, mas esteja atento para não prejudicar a circulação de pessoas e para ter facilidade ao acessar o que está guardado de forma confortável.  


9. Aposte em portas de correr e pense em uma altura de ergonomia para que possa servir de aparador. Uma altura convencional varia entre 75 cm e 80 cm de altura, o que garante uma composição bonita com a mesa, uma medida estética, funcional e proporcional. Mas, isso é subjetivo, afinal, algumas pessoas preferem peças mais altas.


10. O mesmo vale para aparadores. Lembre-se de que você vai acomodar peças na parte de cima, podendo até mesmo usá-lo como home office para encaixar uma cadeira em um canto da sala. Invista em uma peça que possa ser bem aproveitada e acessada quando estiver em pé, oferecendo alternativas dentro da composição.



Aparador Construção, criação exclusiva Alessandra Delgado Design




11. Para compor ambiente com buffets ou aparadores, harmonizar é a palavra. É preciso haver uma história para as peças (aparador e mesa de jantar, por exemplo) se conversarem.

12. ‘Combinar’ remete a uma composição muito certinha, e é importante não haver regras. É preciso haver uma conexão, mas também ter liberdade para criar.

13. O ambiente deve transmitir a personalidade do morador: o que ele gosta, o que funciona para ele no dia a dia. Estilos diferentes podem ser mesclados, a depender dos objetos da composição, como uma mesa antiga, uma herança ou um quadro posicionado em um espaço mais moderno.

14. No living, buffet e aparador são peças interessantes, pois são coringas. Há peças bem leves, e mesmo o buffet pode ser leve também.

15. Investir em verde,  em flores, já muda a cara do ambiente e o astral da casa. Pense em acessórios únicos para você, que contam histórias de viagens, por exemplo, ou esculturas pequenas, fotografias.  Aproveite para personalizar com o que você gosta e, principalmente, gosta de ver todo dia. Por meio da composição, fale sobre quem mora no lugar. Um aparador funciona muito bem para isso, mesmo que acomode uma peça única, contanto que transmita memórias legais.

16. Lembre-se que ‘menos é mais’: pode parecer clichê, mas funciona! Não peque pelo excesso, poucos objetos queridos bem posicionados funcionam muito melhor que o exagero.

Aparador Volpi, assinado pela designer Alessandra Delgado


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